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Seis dicas práticas para superar o fim de um relacionamento.

Alguns relacionamentos vividos não vão adiante, por falta de amor ou mesmo quando existe amor entre as partes envolvidas. Isso acontece porque um relacionamento, para caminhar para frente, precisa também evoluir em outros aspectos além do que se sente, através de companheirismo, concretizações reais, visões de mundo semelhantes, compartilhamento e entendimento de verdades.

 

Se você está sentindo algo assim, que sua união pode estar começando a chegar ao fim, ou se você está em processo de divórcio, deixo alguns conselhos que poderão lhe auxiliar nesse momento.

 

 

1). Nunca abandone quem você foi um dia: quando entramos em um relacionamento, tendemos a dar maior atenção para a pessoa que amamos. Vamos nos afastando dos amigos, do happy hour da empresa, do café com as amigas. Muitas vezes, nos distanciamos até da família. Pessoas, rotinas, atitudes, tudo o que deixamos para trás, de lado ou nos esquecemos, nos fará falta durante os primeiros dias depois do rompimento. O melhor conselho é: não abandone e retorne ao seu meio social antes que o fim chegue. De boa? Da próxima vez, tente nem se afastar.

 

 

2). Aprenda a lição: o que esse relacionamento te trouxe? Coisas maravilhosas, como os filhos, conhecimento, ter tido a oportunidade de se ter uma família. Porém, pode ter trazido lições dolorosas. O importante é entender que tudo isso faz parte de você agora e você não pode deixar que nada de ruim te impeça de olhar que existe um futuro bem melhor a sua espera! Se você pensar que só existiu a parte ruim na sua história, isso fará parte de você. É preciso que você se autorresponsabilize e tome as rédeas da própria vida; para que só então, como se diz por aí, profetizar o melhor para nós mesmos.

 

 

3). Não se culpe: sempre digo aos meus clientes que em um casamento a responsabilidade por fazer dar certo é dos dois, assim como o motivo pelo qual acabou. Às vezes, vocês só tinham planos diferentes, sonhos incongruentes, estavam em momentos distintos, nem sempre há erros. Se você deu o melhor, está tudo certo! Entender isso faz com que a gente simplesmente enfrente o final sem culpa.

 

 

4). Respeite a si mesmo e ao outro: respeitar a si mesmo aprende-se como uma lição de, se acabou, se o outro não quer, não adianta dar escândalos, ficar ligando, “stalkeando” a pessoa nas redes sociais, na tentativa dramática de que ele (a) volte. Atitudes assim minam o seu amor-próprio e só piora as coisas. Respeitar a si mesmo também é entrar em contato com a dor. É entender que se tem o direito de chorar, de se recolher e de não estar bem, por exemplo. Afinal, se a emoção não é vivenciada, ela não pode ser deixada para trás. O mesmo serve para o tempo do outro. Se a pessoa não quer falar com você porque você a deixou, não insista nas “justificativas” – elas só servem para reforçar a dor alheia de quem muitas vezes tem um tempo bem diferente do seu. Manter a distância do outro e de tudo que lhe diz respeito vai te fazer bem.

 

 

5). Permita-se sentir: quem nunca segurou um relacionamento por medo da dor que viria no final? Sentir, viver o luto e encarar, faz parte do processo de como lidar com a perda. Viver as fases dessa mudança de vida (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação, respectivamente), faz com que tenhamos tempo suficiente para nos refazermos e assim, encarar o futuro. Só não podemos estagnar nessa dor sem fim. Se isso acontecer, procure ajuda profissional de um psicólogo.

 

 

6). Volte a sonhar: quando o fim chega, temos a impressão que a tristeza nunca mais vai sair da nossa vida. Se você se permitir viver tudo que essa fase importante tem a ensinar, tenha certeza que logo, estará sonhando de novo. É importante não ter medo de amar de novo, pois, cada história é única e não se deve temer que o desfecho das experiências vividas se repetirá. Contudo, entenda que curar um amor com outro amor, só serve quando é o amor-próprio, se não tendemos a repetir os erros. Faça acontecer novamente buscando sempre o que há de melhor em você e também no outro, assim quem sabe, o grande amor da sua vida não está bem ali do lado...

 

 

Um abraço para todos.

Ana Brocanelo – Advogada.

OAB/SP:176.438

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