Share it fairly, but don't take a slice of my pie
Divida-o de modo justo, mas não pegue a minha parte
Money, por Pink Floyd
Um tema ainda muito controverso é a morte. Há quem não goste de falar dela, na grande superstição de atraí-la para si. Mas tal tabu não pode perdurar até os dias atuais. Necessário pensar na morte e hoje grande tendência moderna, é a realização de planejamento sucessório, que traz a quem o faz, grande tranquilidade e a garantia de que sua vontade na transmissão de seus bens será respeitada após a sua partida.
O planejamento sucessório trata-se pois de estudo personalizado de cada família, do conjunto de bens e das adequações jurídicas aos casos em concreto, afim de que se possa realizar a transmissão dos bens, com equilíbrio e um custo reduzido.
Este planejamento poderá se dar através da sucessão clássica – como inventário e partilha de bens, como também através de doação em vida, reserva de usufrutos sobre estes bens, realização de testamentos ou até mesmo a criação de uma holding familiar.
O que melhor se encaixa a sua família? Isto depende de um estudo minucioso da sua estrutura familiar e dos bens que quer transmitir, e diante do panorama geral de cada caso, a indicação da solução jurídica que melhor se encaixa ao caso concreto.
Há que se ter em mente que o planejamento sucessório, cada vez mais se torna mais necessário, a fim de se reduzir custos com impostos (ITCMD, ITBI, IR, etc...) e burocracias, e também como solução de conflitos familiares futuros quando o autor daquela herança já não mais esteja presente para fazer valer a sua vontade.
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